tag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post7950130584798965795..comments2022-03-27T06:21:32.379-03:00Comments on Teoria do Conhecimento Científico: CAPÍTULO 5 - O Racionalismo Crítico e a Defesa da RacionalidadeProf. Luis A. Pelusohttp://www.blogger.com/profile/12938423398874490611noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-86965873014295854702010-05-04T18:12:00.785-03:002010-05-04T18:12:00.785-03:00Através do texto pude perceber que Popper rejeitou...Através do texto pude perceber que Popper rejeitou os extremos, já que o racionalismo crítico defendido por Popper é, basicamente, um meio termo entre o irracionalismo e o racionalismo extremo. Enquanto o racionalismo extremo não tem validade lógica, o irracionalismo não consegue propor um conjunto de soluções aos problemas epistemológicos. É possível afirmar que são opostas e desta forma se completam. E como em qualquer pensamento extremo há riscos negativos, e o irracionalismo é o que mais apresenta estes riscos, pois os valores morais estão em jogo. Eu encaro o irracionalismo como um perturbador da ordem, propagador do caos, enquanto o racionalismo extremo parece tentar conter as possíveis desordens. E o racionalismo crítico pode ser encarado como aquele que busca o equilíbrio entre o que é racional (razão) e o que é irracional (sentimento), tendo uma postura mais maleável, rejeitando verdades absolutas, onde tudo é o que é até que se prove o contrário. Aceitar o racionalismo crítico como a posição mais favorável acerca da ciência já mostra que os valores morais não estão perdidos e que ainda é importante procurar por aquilo que vai nos aproximar do real progresso.Ana Vallehttps://www.blogger.com/profile/06378658439645977768noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-49015591995294554732010-04-28T11:44:59.670-03:002010-04-28T11:44:59.670-03:00Este comentário foi removido pelo autor.IRShttps://www.blogger.com/profile/09143825642140013522noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-4340178704056898412010-03-22T14:32:10.611-03:002010-03-22T14:32:10.611-03:00Após ler o texto, não consigo apenas pensar em uma...Após ler o texto, não consigo apenas pensar em uma dessas teorias. Acho que elas se completam, cada uma com sua particularidade. Cada caso pede uma delas, ou elas juntas. Não se pode pensar na vida apenas se baseando no racionalismo crítico ou na irracionalidade. Vejo que, nós, como seres humanos, temos necessidades emocionais que só são suprimidas quando pensamos irracionalmente. O fato de estar apaixonado ou de se encantar por alguém ou por algo as vezes pede muito mais de irracionalidade do que razão. Por outro lado, quando escrevemos um artigo científico ou fazemos uma prática científica, temos por obrigação que pensar com a razão. Nesses casos, a irracionalidade, a "intuição", não são suficientes. Devemos seguir métodos e lógicas já estabelecidas. Um fato importante é que, a irracionalidade as vezes nos leva a fazer coisas que contrariam a ética, a moral, o caráter. Nesses casos, vale do bom senso, da razão aliada a irracionalidade. Se usados dessa forma, sempre haverá grandes avanços e benefícios não somente ao ser em sí mas como à humanidade em geral.Renatohttps://www.blogger.com/profile/09921140388185960023noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-62047168981365650822010-03-17T18:25:20.031-03:002010-03-17T18:25:20.031-03:00Popper tinha por intenção formular um critério de ...Popper tinha por intenção formular um critério de cientificidade que fosse aceito como uma convenção (a falseabilidade), de modo que fosse possível defender racionalmente esse critério e respectivos métodos, analisando suas conseqüências lógicas e demonstrando sua fertilidade. <br />Precisamente em razão de ser uma convenção, a metodologia da falseabilidade não é tão simples e direta como pode parecer. Por se tratar de uma construção consensual, está ligada ao modo como se pode avaliar e julgar as teorias e credos em competição. <br />Para Popper, apenas a racionalidade pode justificar os resultados da discussão crítica, distinguindo entre credos racionais e irracionais, porque essa mesma discussão opera fora da área da ciência e da refutabilidade, residindo na metafísica.A atitude racionalista considera o argumento, e não a pessoa que argumenta, conduzindo à percepção de que se devem reconhecer todos aqueles com que se comunica como uma fonte potencial de argumentação e informação razoável. Se há identificação com o argumento de algumas pessoas, por outro lado, rejeitam-se outros dessas mesmas pessoas. Assim, cada um pode, por meio do exemplo e da crítica, contribuir para o crescimento ou supressão das tradições da racionalidade.De outro lado, o irracionalismo, embora reconhecendo que a razão e a argumentação científica podem arranhar a natureza das coisas, sustenta que ela estará sempre a serviço de algum fim irracional, e que a natureza humana não é racional. A maioria das pessoas não vive a razão, mas apenas as paixões, e, mesmo os poucos que vivem em meio à razão, o fazem por gostarem dela. Esse tipo de racionalismo se dissolve em si mesmo porque ele próprio não pode ser sustentado nem por argumentação, nem por experiência. Desse modo, o irracionalismo tem sobre essa forma de racionalismo uma vantagem lógica. A atitude racional é caracterizada pela importância que dá ao argumento e à experiência. Mas nem o argumento lógico nem a experiência podem estabelecer a atitude racionalista, pois somente aqueles que valorizam o argumento e a experiência serão impressionados por eles. Assim, a atitude racionalista deve ser adotada primeiramente e não pode se basear em argumento, nem em experiência. O descrédito do racionalismo não-crítico levou mesmo alguns autores a defenderem o irracionalismo, como sendo essa a única opção. Popper pretende restabelecer o racionalismo, partindo de um pressuposto diferente – um ato irracional. Visto que não há como defender um racionalismo justificado por si mesmo, o racionalista precisa confessar a adoção, sem raciocínio, argumento ou experiência, a decisão ou fé em uma atitude racional.Rodrigo Santiagohttps://www.blogger.com/profile/16376523981770872103noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-81813260597769705172010-03-15T22:01:58.622-03:002010-03-15T22:01:58.622-03:00Este comentário foi removido pelo autor.IRShttps://www.blogger.com/profile/09143825642140013522noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-9519333852556212582010-03-11T11:55:26.559-03:002010-03-11T11:55:26.559-03:00A atitude racional, apoiada em estruturas lógicas ...A atitude racional, apoiada em estruturas lógicas e empíricas, é muitas vezes considerada uma postura diametralmente oposta à postura adotada pelas correntes que defendem o irracionalismo, em que as paixões humanas poderiam fornecer as respostas para as perguntas formuladas pelos filósofos.<br />Porém a questão não é tão simples assim. Os irracionalistas defendem que a filosofia e a vontade de se ter outras visões acerca do mundo diferente da religião é uma atitude irracional, assim como a expressões das idéias por um interlocutor.<br /> O racionalismo excessivo tem como limitação a impossibilidade de fazer com que todas as pressuposições sejam baseadas em argumentos, já que as premissas fundamentais são axiomáticas, e não podem ser postas a prova. Isto acarreta na dúvida da real importância de todas as outras premissas e argumentos advindos destas fundamentais.<br />Assim vemos que o próprio racionalismo excessivo não se sustenta pela sua maior “regra”, de que “todas as pressuposições devem ser defendidas por argumentos ou empiricamente”. <br />Outro problema que Paul Bernays levantou ao se contrapor à Popper foi que “a racionalidade humana não se expressaria unicamente na crítica, mas também na criatividade”.<br />A irracionalidade tem em sua forma duas implicações básicas. Uma delas é que não há metodologia, já que não há estrutura argumentativa quando uma teoria é formulada. A outra é a questão moral, pois não há necessidade de se ter explicações que defendam a não proliferação da violência, ou outros tipos de comportamentos e crenças que devem ser rejeitadas. A não rejeição ou interpretações incorretas de algumas teorias irracionais pode levar a extremos como guerras ou a aceitação de que os seres humanos são desiguais. Apesar das limitações do ponto de vista do racionalismo crítico, os riscos que esta visão acarreta são, pelo menos à primeira vista, menores do que os riscos oferecidos pela visão irracionalista. O irracionalismo pode levar também a ideologias estritamente dogmáticas.<br /> Outro ponto importante contra o pensamento irracionalista é que apesar das teorias racionais não poderem ser consideradas verdades absolutas, as paixões humanas são extremamente mutáveis, subjetivas e variam muito com relação ao tempo. <br />Além disso, apesar de o racionalismo crítico ter seus defeitos, ele supre o objetivo cabal de sua ideologia, que é a busca incessante por melhores soluções para as mais difíceis perguntas, e que mesmo na base de suas teorias, as pressuposições iniciais foram também arduamente debatidas.<br />Deste modo, na época contemporânea há maior afinidade, ao se propor uma teoria, a visão racionalista crítica.Dono do blogghttps://www.blogger.com/profile/01257320993166161975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-48831757987207012192010-03-11T04:56:22.267-03:002010-03-11T04:56:22.267-03:00No texto são apresentados três métodos para se pen...No texto são apresentados três métodos para se pensar o mundo. O racionalismo não crítico, o irracionalismo e o racionalismo crítico. Nele são apresentados os argumentos de Popper em relação a esses métodos. A crítica de Popper ao racionalismo não crítico é muito interessante. Realmente não parece haver um pressuposto lógico que fundamente o próprio racionalismo. A hipótese de que o irracionalismo não é desejável também parece muito boa. De fato parece que a violência é uma causa direta da ignorância. E cultivar a ignorância portanto só levaria a mais violência. Embora isso não necessariamente queira dizer que o irracionalismo está errado, mas o fato de ele próprio se recusar a oferecer um fundamento para si torna sua análise problemática. Já a análise de Popper do racionalismo crítico me parece ter gerado várias discussões. Eu particularmente acho a hipótese de que o ato de acreditar no racionalismo é um ato irracional condizente. Não acredito que eu tenha meios para julgar essa afirmação de maneira mais profunda. Antes eu teria que ler os argumentos de outros autores. No entanto, o racionalismo crítico me parece a posição mais razoável, já que cultiva o ceticismo e a prudência em relação ao próprio conhecimento. Me parecendo menos radical e mais benéfico a sociedade.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/04340487473505188654noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-18903342332812066102010-03-10T17:49:32.887-03:002010-03-10T17:49:32.887-03:00A princípio, o texto tem como base a demonstração ...A princípio, o texto tem como base a demonstração sobre a insustentabilidade lógica do racionalismo extremo ou não crítico já que ele expressa que somente se pode aceitar aquilo que pode ser defendido por meio de argumentos ou da experiência e o próprio não pode ser apoiado no que diz.<br />Mesmo com esse fato, racionalistas críticos têm tendências a preferir o racionalismo extremado ao irracionalismo, pois acreditam que o racionalismo extremado necessita principalmente de uma postura modesta e auto-crítica.<br />O irracionalismo, por sua vez, tem uma epistemologia que pode ser considerada como um conjunto de sentenças "proverbiais, ou oraculares, sem qualquer tipo de estrutura argumentativa."<br />A adoção de um princípio tem consequências morais e éticas também. A escolha pela irracionalidade, por exemplo, não trará a necessidade da fundamentação racional para as condutas humanas, ou seja, é possível que o irracionalismo seja associado à escolha de práticas associadas à crença na paz ou ao bem-estar das pessoas, assim como a crença de que os seres humanos estão divididos em senhores e escravos, etc.<br />Uma forma alternativa de ver a ciência é seguir a idéia do racionalismo mitigado (ou crítico) que diz que uma pessoa que adota o princípio da racionalidade, o faz por meio de uma decisão informal trazendo uma separação menos drástica as posições iniciais.<br />No que diz respeito ao erro, o racionalismo crítico considera mais importante examinar nosso conhecimento em busca de identificá-lo e assim avançar no sentido da ciência. Para um racionalista crítico podemos pensar qualquer coisa sobre o real, desde que não exista uma razão para considerar o pensado como sendo expresso numa proposição falsa. Além de tudo, como o próprio nome diz, racionalismo critico tem é fundamentado na crítica, sendo essa sempre negativa fazendo as teorias irem de encontro ao falseamento. Teorias podem ser científicas quando são refutáveis ou ainda metafísicas quando são falseáveis, porém não passíveis de reprodução experimental.<br />Com isso, vemos a formação de uma posição acerca da ciência que verifica o avanço infindável da mesma, baseado na crítica e em regras básicas para sua aceitação.Giulianohttps://www.blogger.com/profile/01502252041059721741noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-91939220510119900752010-03-09T22:09:34.585-03:002010-03-09T22:09:34.585-03:00O foco central do capitulo é a apresentação do rac...O foco central do capitulo é a apresentação do racionalismo critico através de duas perspectivas epistemológicas extremistas o racionalismo critico e a irracionalidade, assim podendo-se definir racionalismo como uma forma de raciocinar considerando erros, e tentativas de correções, realizações de criticas para satisfazer o critério de falseabilidade.<br />O racionalismo extremo, onde o conhecimento humano é aceito somente por algo explicável por meios de argumentos ou experiência, tem um ponto de inconsistência, que sua fundamentação não esta argumentada ou experimentada, sendo logicamente insustentável. <br />Quanto ao irracionalismo possui uma problemática quanto a fundamentação, já que sua base não se baseia na racionalidade , não é possível o desenvolvimento de uma epistemologia irracionalista, Popper destaca o poder do uso do irracionalismo, dependendo dos argumentos utilizados, as idéias de natureza moral podem ter objetivos nocivos ou benéficos para a sociedade, sendo irrelevante uso da razão nas decisões, já que suas atitudes são emocionais, e seus relacionamentos interpessoal são relacionadas com paixões e amores consideram as pessoas desiguais, levando a um desigualdade social.ney carvalhohttps://www.blogger.com/profile/02035706601236179085noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-89982131693783004902010-03-09T16:49:24.495-03:002010-03-09T16:49:24.495-03:00O racionalismo crítico, tal como nos é apresentado...O racionalismo crítico, tal como nos é apresentado, pode ser delimitado por duas fronteiras:o racionalismo extremo e o irracionalismo mitigado. Apesar de serem opostas, uma sustenta a outra para a construção das teorias.<br /> A racionalidade extrema defende que o conhecimento só pode ser expresso por argumentos ou experiências, também temos que nenhuma pressuposição que não possa ser apoiada nos critérios anteriores deve ser abandonadas. Para Popper isto é inconsistente, "uma vez que ele não pode ser apoiado por argumentos ou pela experiência, isso implica que ele próprio deveria ser descartado." Em suma, o racionalismo extremo é insustentável do ponto de vista lógico.<br /> A irracionalidade implica na possiblidade de recusar argumentos sem que o responsável por tal esteja comentendo alguma inconsistência lógica, entretanto a necessidade de argumentos lógicos e experimentos para que se contrua uma tese não encontram fundamento para se formar, "argumentos racionais e controle empírico não tem qualquer efeito sobre aqueles que recusam o princípio da racionalidade", não teria estrutura argumentiva qualquer texto de uma suposta epistemologia irracional.<br /> A escolha do racionalismo sempre se dá pela irracionalidade, portanto o racionalismo não tem garantido uma estrutura argumentativa, porém os seus princípios podem ser expressos por argumentos racionais, assim temos a racionalidade pressuposta do irracional e com essa posição podemos, apesar da crença irracional da razão, demonstrar racionalmente as teses incompatíveis com outros princípios que não pretendemos abir mão. Assim, para mitigar a irracionalidade, o racionalismo crítico mantém certas proposições: acreditar na importância na análise do conhecimento para tratar os erros, como método para controlar a falsidade das ideias; teorias são conjeturas, que podem ser falsas, mas jamais pode-se garantir sua veracidade; e as teorias passam por critérios de criticabilidade para satisfazer os critérios da falseabilidade pela prática epistêmica do próprio racionalismo crítico.Alehttps://www.blogger.com/profile/10650020944997816793noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-299682608000741540.post-39659232298787588682010-02-27T12:50:57.118-03:002010-02-27T12:50:57.118-03:00Caros Alunos,
Após ler o texto faça um comentário ...Caros Alunos,<br />Após ler o texto faça um comentário em 15 linhas e envie para o blog.Prof. Luis A. Pelusohttps://www.blogger.com/profile/12938423398874490611noreply@blogger.com